Os títulos emitidos pelo governo visam captar recursos para financiar a dívida pública e projetos de educação, saúde, tecnologia, infraestrutura, etc. Nesse produto, o investidor empresta dinheiro ao governo federal e recebe o pagamento de juros. Para o mercado, o risco de calote é muito baixo, pois o governo federal é o emissor de moeda.
Para começar, é preciso ter cadastro em uma corretora ou banco que distribua os títulos, como o maior shopping financeiro do País. Você pode enviar a ordem de compra pelo site do Tesouro Direto, que negocia títulos públicos, ou pela plataforma Renda Fixa Fácil, da XP, usando o sistema Selic, que é mais flexível para negociação de taxas melhores e tem liquidez maior.
Há opções com rendimento pós-fixado, em que o retorno da aplicação é vinculado à taxa básica de juros (Selic), títulos que rendem de acordo com a inflação medida por diferentes índices (IPCA ou IGP-M) e ainda os títulos prefixados, em que o investidor sabe de antemão quanto o dinheiro vai render.
Ao escolher um título, é preciso avaliar as taxas envolvidas. O produto inclui a cobrança feita pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia: 0,10% na compra para a CBLC e 0,30% ao ano pela custódia. Na XP, a taxa de administração é maior pelo site externo (0,25%) do que nas operações pela Mesa de Operações (0,20%).
Entenda mais sobre Renda Fixa no Portal XP. Você pode comprar um título na área Minha Contaou por ordem ao seu agente de investimento.
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